“DOIS NÍVEIS DE LIBERDADE”
ESTA MENSAGEM VAI
TRANSFORMAR A SUA VIDA. ACREDITE!!!!!!!
João 8: 32 a
36
32. E conhecereis a verdade, e a verdade vos
libertará.
33. Responderam-lhe: Somos descendência
de Abraão, e nunca servimos a ninguém; como dizes tu: Sereis livres?
34. Respondeu-lhes Jesus: Em verdade,
em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado.
35. Ora o servo não fica para sempre em
casa; o Filho fica para sempre.
36. Se, pois, o Filho vos libertar,
verdadeiramente sereis livres.
Ø INTRODUÇÃO
Quero que dizer aos leitores
dessa matéria que tudo o que verão, foi feita através de pesquisa, estudos e
muita oração, e que todos venham realmente atingirem um nível de liberdade que
agrade a Deus, pois o Senhor tem planos maravilhosos para nossas vidas.
Esta mensagem vai com toda
certeza ampliar nossos horizontes espirituais, para que possamos crescer e
assim atingirmos um nível de excelência espiritual, por isso eu
peço a todos os amados irmãos que abram seus corações e se alimentem de uma boa palavra, que sendo plantada dentro dos corações, certamente dará muitos frutos.
peço a todos os amados irmãos que abram seus corações e se alimentem de uma boa palavra, que sendo plantada dentro dos corações, certamente dará muitos frutos.
Para entendermos o profundo do
mistério das palavras de Jesus, precisamos retornar ao começo de uma história
que todos conhecemos. A história que nos fala de uma passagem que talvez seja a
mais magnífica na história do povo Judeu, a saída do povo Hebreu, do Egito.
Ø
O COMEÇO DA ESCRAVIDÃO
A nação judaica, que começou
como a família de Jacó, nosso patriarca, viveu no Egito durante mais de 400
anos. Vieram a esta terra porque José, filho de Jacó, era o poderoso vice-rei
do Egito, e o homem que salvara o país, assim Jacó e sua família foram
convidados pelo rei do Egito, Faraó, para ali se estabelecerem, pois os
egípcios acreditavam que a família de José traria bênçãos ao país, o que o
jovem hebreu, o fizera, e, de fato, é isto o que ocorre: após a chegada de Jacó,
a fome que deveria durar 7 anos chega a seu fim. O Egito percebe que tamanha
bênção se deve à graça da presença de Jacó. Quando este Tzadik (JUSTO) falece,
todo o Egito chora por ele.
Mas, após a morte de Jacó e
de todos os seus filhos, e com o passar dos tempos, novos Faraós se levantam, e
o Egito passa a ver os judeus, sob uma ótica diferente. Os judeus se tornam
objeto de inveja e ressentimento para aquela nação. Então o Faraó não buscou
expulsá-los ou exterminá-los, mas optou por escravizá-los.
O Faraó usou de uma
estratégia maliciosa contra o povo judeu. Aquilo que se iniciara como um
serviço público para o governo egípcio se converteu em um regime de escravidão,
cruel e violento. Cabiam aos judeus trabalhos muito pesados, maltratando o
corpo, para que também seu espírito se dobrasse. Sofreram tortura e genocídio.
Sob a liderança de Faraó, um homem sanguinário, que personificava o mal, assim
o Egito privou os judeus de sua dignidade e liberdade.
Seu corpo já não lhes pertencia, tampouco seu
tempo e o fruto de seu labor. Suas posses lhes foram usurpadas; os
recém-nascidos do sexo masculino foram atirados no Nilo, e as meninas foram tomadas
de seus pais; cônjuges foram separados para não mais procriarem. Com a consciência
sem rumo, os judeus começaram a agir, falar e, o pior, pensar como escravos.
Muitos deles já toleravam a escravidão, aceitavam-na como a dura realidade;
como conseqüência de terem nascido judeus em terra estranha.
Tamanho era seu sofrimento, e
tão quebrado estava o seu espírito, que eles se tornaram incapazes de sequer
aspirar à liberdade. Apesar de seu lamento a D'us, tão deplorável era o estado
de seu físico e de sua alma que eles não dão ouvidos a Moisés quando este lhes
assegura que sua salvação estava próxima. Haviam-se assumido a condição de
escravos.
É interessante que quando
D'us aparece diante de Moisés, Ele lhe diz: "Diz aos Filhos de Israel: Eu
sou D'us, e Eu os tirarei das aflições do Egito; Eu os resgatarei da
escravidão; Eu os redimirei". A palavra hebraica para "aflições” é “sivlot”, também pode ser traduzida por "tolerância". D'us anunciou para Moisés que Ele libertaria o povo
judeu do peso e da aflição de tolerar
o Egito.
Libertá-los da escravidão
não seria suficiente; eles também tinham que reaprender que a escravatura não
era aceitável, como forma de vida humana. E, de fato, no Egito e ao longo da
jornada de 40 anos a caminho da Terra Prometida, Moisés, o mensageiro de D'us,
teve que relembrar aos judeus, repetidas vezes, que eles não eram uma nação de
escravos, mas de sacerdotes de D’us.
Ø DOIS NÍVEIS DE LIBERDADE
Aprendi que há dois níveis
de liberdade, consequentemente dois níveis de escravidão. Tudo é revelado pela
maneira como ocorreu o Êxodo do Egito.
Apesar das Dez Pragas e da
morte e destruição sofridas pelo Egito, o Faraó lamenta ter deixado partir os
judeus. Põe-se, então, a persegui-los, acompanhado por seus homens, na
esperança de recapturá-los e novamente escravizá-los. Mas, o milagre da divisão
do mar vermelho, liberaria os judeus do jugo egípcio. O incidente no Mar de
Juncos traz à tona a pergunta: se o Faraó havia libertado os judeus, por que
iria, correndo, em sua perseguição? Não fora ele a implorar a Moisés e Aarão
para que livrasse seu país dos judeus, imediatamente, por temer mais outra
praga que resultaria na aniquilação de todos os egípcios? Como é possível que o
Faraó, de uma hora para outra, mudasse de idéia e saísse ao encalço do povo? A resposta é que Faraó sabia
que a escravidão ainda estava incutida no povo Judeu.
Ø
A ESCRAVIZAÇÃO
DO CORPO
A resposta a tais
questionamentos, explica que há dois níveis de liberdade, e é por isso que a
redenção do Egito ocorreu em dois estágios. O primeiro nível de libertação
ocorreu quando as Dez Pragas fizeram cair o Faraó de joelhos, permitindo, pois,
que os judeus fossem fisicamente libertados de seus opressores. O primeiro
nível de escravidão é físico é tangível.
Com o passar dos tempos, o
Egito prendeu os judeus com os açoites e castigos, fazendo de seus miseráveis
corpos, fantoches em suas mãos. Então o grande D’us entra em ação e envia as
dez pragas que dobraram o poder e quebraram o vigor do Egito, libertando os
judeus desse nível de escravatura. Cessou então o trabalho escravo, no Egito;
terminara o jugo de seus opressores. Eram agora um povo livre para partir. Seus
corpos estavam libertos da escravidão horrenda do povo egípcio.
Ø
A ESCRAVIZAÇÃO
DO ESPÍRITO
O segundo nível de redenção deveria
ocorrer no Mar de Juncos ou Mar vermelho, onde as águas se dividiram para que
os judeus pudessem atravessá-lo, a salvo.
Mas, mesmo após partirem, os
judeus não eram homens livres. Tinham transposto apenas o primeiro nível de
servidão, pois o segundo nível habita o coração do ser humano. Não depende de
circunstâncias externas. É menos tangível, mas nem por isso menos real que o
primeiro. É a soma de nossos medos e vícios e de todos os pensamentos
derrotistas e negativos que foram incutidos dentro de nós.
Analisando a questão, a caça
de Faraó atrás do povo judeu, após tê-los libertados, simboliza que os judeus
corriam para abandonar o Egito na qualidade de escravos em fuga, não de povo
livre.
Eles tinham sido resgatados
do exílio, mas o exílio ainda não tinha sido resgatado de seus corações.
Somente Moisés, o homem que apesar de ter sido príncipe do Egito, nunca se
deixou influenciar ou corromper pelas práticas desse país, teve o mérito de
atravessar seu povo pelo mar, a caminho da liberdade. Mas, mesmo o milagre da
divisão do Mar, um evento que atribuiu grandes poderes proféticos ao mais simplório
dos judeus, foi apenas uma libertação temporária do nível de escravidão
interior incutido em muitos judeus.
Durante a jornada de 40 anos
pelo deserto, foi evidenciado que a liberdade física é mais facilmente
alcançável do que a espiritual. Foram necessárias dez pragas para remover os
judeus do Egito, mas nem os inúmeros outros milagres vivenciados pelo povo Judeu
no deserto conseguiram remover o Egito de dentro deles.
Ø CONCLUSÃO
Ainda
hoje o povo de D’us se encontra escravizado, muitos nos dois níveis de
escravidão. Pois vejo pessoas que se alto denominam cristãos que ainda são
escravos dos vícios, como bebidas, cigarros, adultérios, prostituições,
mostrando um corpo escravizado pelo Egito. E se você não sabe, o nome Egito,
significa terra de Cão, que era o nome de um dos milhares pseudo-deuses
Egípcio.
Outros,
vivendo escravos no espírito, tendo suas mentes presas ao mundo, sonhando em
viverem uma vida promiscua e sem compromisso com D’us.
Agora
quero falar daqueles que foram imbuídos de levar aos ouvidos do povo as
palavras saídas da boca de D’us, e se tornaram escravos da ganância, procurando
arrancar dinheiro, e subiram nos púlpitos e usaram-nos conforme sua miserável
vontade, deixando de levar a boa palavra do Senhor. Estes terão um triste
final, sendo eles culpados pelo fracasso de muitas almas. E embora tenham visto
os inúmeros milagres, e as inúmeras mensagens vindas da parte de D’us, isso
tudo ainda não foi suficiente para os tirarem da escravidão do espírito, pois
suas almas são almas escravas. E o que será deles?
Mas ainda há uma chance para estes, pobres
coitados. Jesus está dizendo que “se o filho vos libertar, verdadeiramente
sereis livres”. É necessário que neste momento você que se encontra escravo,
aceite Jesus como único e suficiente salvador de sua vida, caso contrário
perecerás no inferno. Mesmo tendo uma carteirinha com anos de supostamente
“convertido”. Receba a Jesus verdadeiramente de uma vez por todas. O povo de
Israel precisava entender que no princípio já havia a profecia saída da boca de
D’us, que viria um, que esmagaria a cabeça de Satanás, um que estabeleceria o
reinado de D’us na terra. Seu nome? Jesus Cristo.
Se eles tivessem acreditado nas
palavras de D’us, a libertação da escravidão do espírito teria sido uma vitória
para eles. E é sabido que posteriormente os judeus foram escravizados pelos
Babilônios, Persas, Assírios, Síros e Romanos. Então não cometa o mesmo erro
dos judeus, aceite a Jesus agora e tenha uma vida nova. Talvez, mesmo sendo um
cristão há anos, você ainda não tenha provado DOS DOIS NÍVEIS DE LIBERDADE.
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